segunda-feira, 24 de janeiro de 2011




FORMATURA!!


Finalmente chegamos ao grande dia!!



Foi dia 12 de janeiro de 2011, muito emocionante, a conclusão de uma etapa de grande esforço, dedicação e perseverança. Estamos todos de parabéns!!
Agradeço a todos que de uma forma ou outra contribuíeam para mais esta conquista.
Como dizia Che Guevara:
"Há que morrer lutando, mais há que viver com dignidade."

terça-feira, 2 de novembro de 2010



Reflexão do Eixo VII
7º Semestre - PEAD/UFRGS

Segundo estudos realizados neste semestre constatei que a EJA tem a importante função social de resgatar a oportunidade de estudar e participar do mundo letrado dos cidadãos que tiveram que abandonar a escola por diversas razões e dela foram excluídos, garantindo o direito a uma educação de qualidade. Este também é um desafio de ordem política, visto que almeja ampliar os ganhos de consciência dos grupos populares ao refletir sobre sua realidade e seu mundo. Como disse Freire (1983, pg42) o pedagógico é indissociável do político, visto que o ser humano é sujeito de suas ações e não simples objeto ou depósito de informações. Sendo assim o processo de aprendizagem deve ser dinâmico e ativo motivando esses educandos a apropriarem-se da leitura e escrita, fazendo uso social do mundo letrado para terem melhor qualidade de vida.
Para que estes alunos apropriem-se verdadeiramente do saber transmitido e construído na escola é preciso que a mesma considere o saber intelectual dos adultos não escolarizados, sua maneira de ler o mundo, pois operam cognitivamente e têm seu grau de letramento, possuindo etapas de desenvolvimento intelectual como as crianças. Como disse Oliveira “...todo conhecimento e igualmente valioso, toda visão de mundo é legítima, todo conteúdo é importante.” ( pg. 64). Sendo assim, para que esses alunos encontrem motivação e sentido em frequentar a EJA é necessário uma metodologia que contemple os saberes já instalados, que explore o grau de letramento que eles já possuem. Através deste processo estarão percebendo e apropriando-se da construção social do código escrito, reconhecendo as propriedades do mundo letrado e percebendo as relações sociais do mesmo.
Nesse contexto é importante mencionar que a escola é um local de confronto de culturas, onde cada educando leva sua experiência pessoal, sua maneira de ver o mundo e com ele interagir, apresentando maneiras diferentes de construir seu conhecimento e suas relações com a comunidade, visto que pertencem a diferentes grupos sociais. Conforme Oliveira (1999), é também um encontro de singularidades, visto que é um lugar onde as pessoas interagem, trocam experiências, aprendem a conviver com o diferente, construindo relações que propiciam a leitura do mundo, aproximando-os criticamente da realidade. Neste sentido a EJA precisa de uma pedagogia diferenciada, que contemple todas estas peculiaridades e que procure dar oportunidades iguais a todos os educandos.
Vimos na disciplina de Linguagem e Educação que atualmente convivemos com o mundo da escrita constantemente, em todos os lugares, pois vivemos numa sociedade que pratica a leitura, a escrita e a oralidade em todos os momentos de convivência social, como forma de comunicação e informação. Sendo assim, o processo de aquisição da leitura e da escrita deve contemplar e promover a interação com a contextualização do mesmo objetivando a capacidade de interpretar e interagir as diversas formas de escrita e leitura que encontramos no cotidiano.
Dentro desse contexto percebemos que “A análise de artefatos e práticas que compõe o nosso mundo letrado exige que examinemos os diversos discursos que os constituem, discutindo os efeitos desses discursos e suas representações.” (TRINDADE, 2005, pg. 6). Logo, é necessário que a escola se aproprie das diversas formas de leitura e escrita existentes na sociedade, para que consiga imprimir maior significado real ao processo de alfabetização e letramento. Oportunizamos ao educando fazer uma leitura da realidade, para que ocorra maior associação entre o processo de pensar e de atuar, ou seja, unir a teoria e a prática diária na construção do conhecimento e apropriação da leitura e escrita.
Citando Paulo Freire (vídeo “A construção da leitura e da escrita do adulto na perspectiva freireana) “Ninguém começa lendo a palavra começa lendo o mundo.”, Assim, é necessário que o educando encontre significado na sua prática de construção do conhecimento, associando seu aprendizado na escola com elementos da sua vivência cotidiana. Dessa maneira, utilizar as diversas formas de escrita encontradas no mundo social auxilia o educando a resignificar a prática pedagógica de apropriação da leitura e escrita, aproximando-o criticamente da realidade, visto que a escola também faz parte desta mesma sociedade e não está a parte dela.
Refletindo sobre as leituras feitas na disciplina de Didática e Planejamento e pensando nos nossos planejamentos diários é cada vez mais certo afirmar que o planejamento é fundamental para que nossa prática pedagógica seja coerente e repleta de significado, observando passos fundamentais para que o trabalho seja frutífero, com troca de experiências e conhecimento, proporcionando um crescimento tanto para o professor como para os alunos. Nesse contexto, afirmo com certeza que o professor que não planeja suas aulas perde em qualidade, em construção de saberes e em responsabilidade, principalmente trabalhando com alunos maiores, pré-adolescentes, que percebem quando o professor está perdido, ganhando tempo ou “enrolando”.
Trabalhando na rede estadual, como é o meu caso, não temos nenhum momento dentro do horário de trabalho específico para planejamento ou correção. Todo esse trabalho fazemos em casa ou durante a aula, enquanto os alunos trabalham. Isto compromete um pouco o trabalho, sendo motivo para muitos colegas menos comprometidos não apresentarem planejamento e comprometerem a seriedade do seu trabalho. Qualificamos a educação simplesmente por sabermos o valor de nosso trabalho e o compromisso social de construirmos uma educação de qualidade, que possibilite uma formação integral ao educando, permitindo-lhe uma participação consciente e crítica na sua comunidade.
Através dos textos lidos na disciplina de Libras, verifiquei que a luta da comunidade surda por reconhecimento e igualdade de oportunidades é muito mais antiga e legítima que poderia imaginar. As pessoas surdas sempre lutaram por seus direitos, principalmente por uma educação que contemplasse uma forma diferenciada de comunicação. Nesse contexto sempre lutaram por legitimar a língua de sinais como uma forma própria e capaz de linguagem, com características próprias, diferenciada da forma de comunicação dos ouvintes, mas tão importante quanto.
Li em RAMOS (Rio de Janeiro, s.d.) que no Brasil a língua de sinais só foi incentivada por que Dom Pedro II tinha um neto surdo e por isto incentivou a educação de crianças surdas. Seja como for, esta parcela significativa da população tem o direito de ter uma educação diferenciada que contemple todas as especificidades de sua realidade e proporcione um crescimento pessoal e social legítimos, capazes de torná-los cidadãos participativos, críticos e atuantes.
O que considero mais significativo na cultura surda é a vontade de se comunicar, fazer-se entendido e reconhecido como um indivíduo capaz e autônomo, mas com suas peculiaridades. Considero também imensamente significativa toda organização das comunidades surdas, com suas entidades e escolas, assim como sua afirmação que devem estudar em escolas para surdos. Neste aspecto, considero muito realista e positiva sua posição, pois sabemos por experiência de muitos anos que a inclusão de pessoas com alguma necessidade especial ou formação especial do professor não acontece de maneira tão íntegra e maravilhosa como as leis designam, principalmente na escola pública.
No Seminário Integrador tivemos a oportunidade de fazer uma análise mais crítica do Portfólio de Aprendizagens de uma colega de outro pólo, assim como nosso próprio portfólio, analisamos a pontualidade das postagens, sua qualidade e a relação da teoria com a prática. Considero muito difícil analisar outras colegas, mas foi possível fazer uma reflexão do trabalho de outra colega e do meu próprio trabalho.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010


REFEXÃO DO EIXO 6 – 6º SEMESTRE DO PEAD

Este semestre estudamos as fases do desenvolvimento cognitivo e moral das crianças, que cada etapa deste desenvolvimento integra as precedentes e atribui uma parte cada vez maior deste desenvolvimento à influência do meio.
Aprendemos a investigar e analisar em nossas escolas alunos com necessidades especiais, a necessidade de individualização do ensino, com o ajustamento de programas, procedimentos e critérios de avaliação às peculiaridades de cada aluno.
Analisamos a diversidade étnico cultural do nosso país, identificando a diversidade da nossa turma e como alunos afro-descendentes se enxergam, assim como a história e desvalorização dos povos indígenas..
Refletimos sobre a ética e princípios morais, a necessidade de agirmos de acordo com os princípios que nos norteiam sem, no entanto, enganar ou prejudicar as outras pessoas..
Chegamos à conclusão que os professores não estão preparados para administrar conflitos, para tratar a diversidade cultural e étnica de maneira mais aberta e clara. Ainda temos o preconceito de julgar a inteligência dos alunos de acordo com seu grupo social ou condições sócio-econômicas.
O texto de Theodor Adorno “Educação após Auschwitz” me fez refletir sobre minha postura como mãe, avó e professora, no sentido de tornarmos nossos filhos e alunos pessoas mais autônomas. Se ensinarmos nossas crianças a não aceitarem tudo que se apresenta passivamente, a questionarem a realidade, a exigirem seus direitos e cumprirem seus deveres, estaremos contribuindo na formação de cidadão capazes de distinguir o certo do errado e não permitirem a manipulação e o autoritarismo.
Temos a importante tarefa de socializar nossas crianças, torná-las seres participativos e colaborativos, capazes de terem respeito pelas diferenças individuais, sociais e culturais como forma de evitarmos a repetição da barbárie.

domingo, 24 de outubro de 2010



REFLEXÃO DO EIXO 5 – 5º Semestre do PEAD

Aprendemos neste semestre que todo o sistema educacional tem uma organização definida, com leis próprias e atribuições claras. Que a partir da Constituição de 1988 os municípios passam a ter a mesma importância que os Estados e a União na gestão da educação, cabendo a cada um atribuições próprias. Assim também, podemos conhecer a existência do FUNDEB e sua natureza contábil que se destina à manutenção e desenvolvimento da educação básica pública e à valorização dos trabalhadores em educação, promovendo a distribuição de recursos com base no número de alunos da educação básica informado no senso escolar do ano anterior. Estudamos o controle destes recursos a nível municipal, através do Conselho Municipal do FUNDEB, que é formado por representantes do poder executivo, dos professores e servidores técnico-administrativos das escolas municipais, assim como representantes de pais e alunos destas escolas. Este conselho analisa documentos e avalia o uso das verbas públicas, conferindo toda documentação e a necessidade dos gastos efetuados.
Dentro deste contexto passamos a analisar nossa escola como instituição pública que deve respeitar a Legislação vigente, mas que tem autonomia para planejar suas ações e fazer as regras necessárias para que estas ações aconteçam, através da gestão democrática. Aprendemos a importância do PPP como um compromisso em forma de planejamento de ações, onde escola e comunidade refletem sobre seu papel e as ações a serem desencadeadas por todos os envolvidos no processo educativo para alcançarmos uma educação de qualidade. Vimos também que o Regimento Escolar é um documento normativo que tem por finalidade tornar o PPP operacional, ou seja, descrever as regras de funcionamento desta instituição. É um instrumento legal que formaliza e reconhece as relações dos sujeitos envolvidos no processo educativo. Aprendendo tudo isto também vimos a importância real da participação da comunidade neste processo através da gestão democrática, que legitima o fazer pedagógico, criando uma rede de compromissos onde todos, escola e comunidade, sentem-se responsáveis pela implementação deste projeto, visando a construção de uma escola democrática e o bem-estar do aluno. “A escola deve ser transparente no que diz respeito a toda sua funcionalidade, princípios e concepções e o Regimento Escolar cumpre este papel, na medida em que torna explícitas as decisões institucionais.” (GOMES, Maria Beatriz, BAIRROS, Mariângela)
A escola não é um local de trabalho frio ou simplesmente metódico. Por envolver pessoas, troca de energia e de saberes, torna-se um lugar muito vivo, muito dinâmico, praticamente impossível não haver troca de experiências e sentimentos, cumplicidade e participação. Toda esta vivência vem carregada de responsabilidade profissional, necessidade de constante auto-avaliação e reciclagem como forma de aprimoramento pessoal e profissional. Com este novo contexto das escolas públicas, os profissionais em educação são constantemente desafiados a melhorarem suas práticas pedagógicas, buscar formação continuada constante e acostumar-se com a participação da comunidade escolar como co-participante do processo educativo. Tudo isto exige uma postura mais qualificada do professor, maior busca por conhecimento e participação em todos os processos da vida escolar.
Também aprimoramos nossos conhecimentos sobre projetos de Aprendizagem e realizamos um no Seminário Integrador sobre Idiomas, pesquisando diversas peculiaridades sobre as línguas dos mais diversos lugares e um projeto na disciplina de Psicologia da Vida Adulta, pesquisando sobre os distúrbios mentais como Depressão, Bipolaridade e Síndrome do Pânico. As pesquisas feitas neste projeto me ajudaram muito quando, neste semestre, tive que fazer uma cirurgia para retirada de um tumor no intestino e iniciar a quimioterapia. Estudar que mente, corpo e psique formam uma unidade integrada e o equilíbrio destas três áreas nos torna saudáveis foi importante para minha recuperação.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010



REFLEXÃO SOBRE O 4º SEMESTRE do PEAD

Nesse semestre aprendi que o tempo e o espaço são conceitos que devem ser estudados e definidos. Precisamos ter a consciência que estes conceitos se desenvolvem na criança por etapas que vão evoluindo de acordo com seu amadurecimento. Nosso papel é ajudá-la a superar estas etapas para que possa “ler” o mundo que a cerca.
Na interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática vimos que o tempo é uma grandeza e pode ser medido. O espaço se apresenta para a criança de forma prática, através dos sentidos e dos movimentos. Sendo assim, a Geometria parte do mundo sensível, das percepções.
Descobrir que os alunos percebem as formas dentro do próprio espaço que ocupam é descomplicar a Geometria.
Na interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais vimos que é importante os alunos agirem sobre o espaço que ocupam para reconhecê-lo e assim “ler” a realidade a sua volta. Assim também, o tempo é medido pela sucessão dos anos e a História é contada a partir da ação humana ao longo destes anos.
Todo ser humano carrega consigo a herança cultural do seu grupo de origem.
Na interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências Naturais aprendemos que o estudo de Ciências depende do espírito investigativo, da experimentação e da coragem de testar hipóteses.
É necessário que como educadores façamos ações concretas de conscientização ambiental para começar pela educação a reversão deste quadro doloroso de destruição da natureza.
Já no Seminário Integrador traçar um Plano Individual de Estudos foi muito importante porque me fez ter disciplina para buscar as metas traçadas e aprofundar meus conhecimentos.
Também refleti sobre a importância das perguntas como objeto investigativo e motivador do nosso trabalho

domingo, 26 de setembro de 2010


REFLEXÃO DO 3º SEMESTRE - PEAD/UFRGS

Este semestre foi particularmente divertido e prazeroso, pois as interdisciplinas resgatarem nossa infância e nossa alegria, envolvendo o lúdico, a criatividade, a desenvoltura e a troca entre as pessoas.
Vimos à importância que as artes visuais, a música e o teatro têm na leitura do mundo, na comunicação entre as pessoas. Revisitamos nosso folclore e as possibilidades de trabalho que ele nos possibilita, resgatando brincadeiras, jogos e músicas que muitas vezes deixamos de lado nas escolas em nome da atualização e da tecnologia, esquecendo que nada substitui o contato humano, a possibilidade de imaginar e criar. Utilizamos materiais que facilmente estão ao nosso alcance, como as sucatas, aprendemos a colocar leveza e alegria nas nossas aulas.
Revisitamos também a literatura infantil e sua importância na alfabetização e letramento dos nossos alunos, assim como no desenvolvimento da criatividade e desenvoltura. Tivemos que preparar e apresentar uma hora do conto para nossas colegas e professoras e vimos como ainda ficamos nervosas com a exposição pública. Assim também, meus alunos apresentaram e preparam horas do conto baseados nas lendas brasileiras.
Acredito que todas estas aprendizagens me levaram a refletir sobre minhas práticas pedagógicas, a necessidade do brincar, do cantar, do se relacionar com o outro e do criar novas alternativas de trabalho que levem os alunos a adquirirem o gosto pela leitura e literatura. Pessoalmente, aumentou minha certeza da importância de todos estes saberes para as crianças, mas principalmente para que nós, adultos, não percamos a criança dentro de nós. Como avó que agora já sou, procuro incentivar minha neta a cantar, dramatizar, criar, sempre criando situações que desafiem sua inteligência e capacidade de raciocínio e de desenvoltura, pensando sempre nas aprendizagens que fiz.


REFLEXÃO DO 2º SEMESTRE - PEAD/UFRGS

Neste semestre podemos constatar a interdisciplinaridade dos conteúdos trabalhados que nos levaram a refletir sobre a criação da própria escola, a necessidade de um espaço destinado à educação, a longa e penosa caminha da educação no nosso país, que ainda não tem os níveis ideais de desenvolvimento. Da mesma forma, nos levou a refletir sobre o desenvolvimento psicológico dos seres humanos, constatar que razão e emoção não são partes diferenciadas, fazem parte de um todo e refletir sobre o paradoxo dos nossos dias com a inversão de papeis entre pais e filhos.
Concomitantemente, aprendemos as teorias do desenvolvimento da inteligência, assim como das habilidades de alfabetização e letramento e que nada mais somos do que seres que procuram compreender o mundo que nos cerca, tratando resolver os questionamentos que este nos provoca.Refletimos sobre as oportunidades que propiciamos aos nossos alunos na escola, o quanto desenvolvemos a curiosidade, a leitura e escrita.
Pudemos analisar nossa caminhada como educadoras e como alunas do PEAD, o quanto nosso equilíbrio cognitivo aumentava na medida em que fomos impulsionadas a querermos saber mais, a trocar nossas experiências com nossas colegas e situar estas experiências dentro dos conhecimentos que recebemos no curso. Também constatamos que em nós ocorreu uma acomodação, pois desde o início do curso fazemos um enorme esforço transformador de nós mesmos, revendo nossos conceitos e nossa prática docente, enriquecendo progressivamente nossa vida pessoal, nossa ação pedagógica e nosso relacionamento com o grupo docente e discente da nossa escola, a partir do embasamento teórico que recebemos. Todos estes conhecimentos e experiências impulsionaram nossa mente a aprender, questionar, abstrair e construir novos conhecimentos, o que também auxilia, e muito, nossa saúde mental e nossa vitalidade.